Em entrevista ao CNN 360° desta terça-feira (7), o especialista esclareceu a situação atual e as perspectivas relacionadas a esse vírus.

O infectologista explicou que, apesar da capacidade de mutação do metapneumovírus, não há motivos para alarme imediato. "Em princípio, parece mais um surto isolado, como já aconteceu na Europa, nos Estados Unidos e em outros países nos últimos anos", afirmou Teixeira.

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Histórico de surtos anteriores

O especialista citou exemplos de surtos similares ocorridos em diferentes partes do mundo: "Em 2022, tivemos casos em Portugal, depois na Alemanha e nos Estados Unidos".

Esses episódios, segundo ele, não evoluíram para situações pandêmicas, o que reforça a avaliação de que o atual surto na China provavelmente seguirá um padrão semelhante.

Apesar da relativa tranquilidade, Teixeira ressaltou a importância da vigilância constante. "É um vírus que conhecemos, mas devemos nos preocupar com as mutações que podem ocorrer, como foi o caso do SARS-CoV-2", alertou.

Esta abordagem cautelosa reflete a experiência adquirida com a pandemia de COVID-19, enfatizando a necessidade de monitoramento contínuo de patógenos respiratórios.

O metapneumovírus, embora menos conhecido pelo público geral, é um agente infeccioso que pode causar infecções respiratórias significativas, especialmente em crianças, idosos e pessoas com sistema imunológico comprometido.

A comunidade médica e científica continua a estudar seu comportamento e possíveis impactos na saúde pública global.

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