Segundo Aragão, Lula mantém um potencial significativo para chegar ao segundo turno. O atual mandatário conta com a máquina governamental, uma aprovação em torno de 40% e uma base eleitoral sólida.

Além disso, Lula é considerado "melhor candidato do que presidente", com narrativas de campanha que podem favorecê-lo.

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O fator Bolsonaro e a possibilidade de uma nova liderança

Apesar de sua inelegibilidade, Jair Bolsonaro permanece como um importante cacife eleitoral para a direita. No entanto, o cansaço com a polarização política abre espaço para o surgimento de um novo nome.

Aragão sugere que este novo candidato poderia contar com o apoio do bolsonarismo, mas com um perfil mais moderado. Nomes como Eduardo Leite, Ratinho Júnior ou Tarcísio Freitas são mencionados como possíveis lideranças de centro-direita que poderiam receber o respaldo de Bolsonaro.

A chapa que preocupa o governo

Uma composição que tem chamado a atenção e causado preocupação no campo governista é a possibilidade de uma chapa liderada por Tarcísio Freitas, tendo Michelle Bolsonaro como vice. Esta combinação é vista como uma força capaz de desafiar o favoritismo de Lula.

O cientista político ressalta que o desempenho econômico do país e a percepção do governo ao final de 2025 serão cruciais para definir o cenário eleitoral.

Atualmente, a avaliação do governo é considerada ruim e com tendência de piora, o que pode abrir caminho para uma surpresa vinda da direita ou do centro-direita nas urnas de 2026.

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