O levantamento divulgado nesta quarta-feira (4) também aponta que 28% viram o movimento como um acerto do Poder Executivo.
Os que não souberam opinar ou não responderam somam 22%.
O IOF é um imposto federal obrigatório. Em 22 de maio, o governo anunciou o aumento da alíquota do tributo para empresas, operações de câmbio e planos de seguros usados como investimento com o objetivo de cumprir a regra fiscal.
Um dia após o anúncio, o ministério da Fazenda revogou parte das medidas. As operações de câmbio, que estavam previstas para chegar em 3,5%, foram mantidas em 1,1%.
Já as operações financeiras não detalhadas que envolvam envio de recursos ao exterior am a ter uma cobrança de 3,5%.
A pesquisa ouviu 2.004 pessoas entre os dias 29 de maio e 1º de junho de 2025, por meio de entrevistas presenciais. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
Já para 41%, o governo acertou em voltar atrás e não aumentar o IOF para aplicações de investimentos em fundos. Para 36%, errou. Os que não sabem ou não responderam são 22%.