Sondagem revelada na quarta-feira (4) aponta que a desaprovação à gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a 57%, o maior nível aferido pelo instituto desde o início da série histórica, em fevereiro de 2023. Já de acordo com a pesquisa desta manhã, nomes da direita ganharam fôlego recentemente e surgem empatados com Lula em eventuais cenários de segundo turno da eleição presidencial de 2026.

"Isso é a fotografia de um momento. Não vamos negar pesquisa, mas é o retrato de um momento", disse Alckmin a jornalistas após cerimônia pelo Dia Mundial do Meio Ambiente no Planalto.

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Em seguida, o vice-presidente, que está na chefia do Executivo durante a viagem de Lula à França, mencionou a inflação sobre o preço dos alimentos e alta no preço do dólar no início do ano como fatores que podem ter contribuído para os resultados observados nos levantamentos.

"Nós deveremos ter uma safra recorde esse ano, o que deve cair o preço dos alimentos e também a inflação. Tivemos um aumento do dólar muito forte, chegou a US$ 6,20, o que afeta a inflação. Ele já caiu para US$ 5,70. Então, é um outro momento. Tenho absoluta convicção de que nas próximas avaliações esse quadro deve melhorar", concluiu Alckmin.

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