Veja abaixo:

O biólogo Alex Ribeiro analisou as imagens e identificou as raias como sendo da espécie Rhinoptera bonasus, conhecidas como raias-ticonha. Segundo ele, a diferenciação entre espécies do grupo é complexa e ocorre principalmente pela dentição.

"Essas raias são difíceis de a gente encontrar na superfície. Elas se alimentam de animais que ficam enterrados na areia. Então, elas têm o hábito de se alimentar no fundo", explicou o biólogo.

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O especialista destacou que a espécie possui ferrões que podem causar dor e ferimentos leves.

Além disso, ressaltou que a Rhinoptera bonasus é classificada como vulnerável para o Brasil.

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