O investigado não usava o nome verdadeiro em perfis nas redes sociais e era um possível "chefe" de grupos com divulgação de conteúdos de abuso sexual infantil, indução à automutilação e maus-tratos de animais.

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Em 2024, quando ainda era um adolescente, ele já havia sido apreendido pelo mesmo crime, mas foi solto. Após a liberação, o homem foi acompanhado pelo Ministério Público, que constatou que ele seguia com as incitações de violência na internet.

O suspeito também divulgava conteúdos de apologia ao nazismo e ameaçava pessoas que não cumprissem suas ordens, além de praticar cyberbullying.

O MP encaminhou à Polícia um relatório com os embasamentos do crime. Com base no conteúdo, foi solicitada a prisão temporária do suspeito.

Na casa do homem, foram apreendidos celular, computador e pen drives, que seguem para análise. O caso foi registrado como captura de procurado e cumprimento de mandado de busca e apreensão.

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