Os novos polos de saúde serão inseridos na lógica de 'territorialização' do cuidado. A intenção é integrar as práticas do Sistema Único de Saúde (SUS) aos saberes tradicionais e à conservação ambiental.

Os atendimentos serão realizados por profissionais vinculados às Secretarias Municipais de Saúde, integrados à estratégia nacional de Saúde da Família. Na saúde digital, a expectativa é que sejam atendidas diariamente mais de 6.700 pessoas pelo tele atendimento integrado ao SUS.

O projeto é executado pela FAS, com parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fundo Vale e Umane, e gestão parceira do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS).

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“O SUS na Floresta é mais do que um projeto. É uma proposta concreta de como levar saúde de qualidade a quem vive nos lugares mais remotos da Amazônia profunda, com tecnologia, inovação e escuta ativa das comunidades. É um modelo com alto potencial de replicabilidade em outras regiões da Amazônia Legal”, destaca Valcléia Lima, superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades da FAS.

Os municípios do Amazonas atendidos com pontos de apoio são:

Os pontos de apoio atenderão as Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uacari, Juma, Mamirauá e Uatumã, e Reserva Extrativista (Resex) Rio Gregório.

Sob supervisão de Thiago Felix*

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