Atletas estão isentos da medida, e os organizadores garantem que o evento tem total apoio do governo federal. “O mais importante é que a istração reconheceu a importância dos Jogos”, disse o CEO da LA28, Reynold Hoover, à Reuters.
“O decreto traz uma exceção específica que garante o o de atletas, seus familiares e oficiais aos Jogos”, explicou Hoover. “Teremos uma Olimpíada totalmente aberta”, assegurou.
Os países afetados pelo novo veto são: Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen.
Outras sete nações – Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela – também enfrentarão restrições parciais. Apesar disso, a organização da LA28 não espera impactos significativos.
Casey Wasserman, presidente da LA28, reforçou a confiança no relacionamento com o governo: “O decreto foi claro ao reconhecer que as Olimpíadas exigem uma consideração especial”.
“Quero agradecer ao governo federal por essa compreensão”, afirmou Wasserman, durante entrevista coletiva após receber dirigentes do Comitê Olímpico Internacional (COI) em Los Angeles.
Wasserman também afirmou que não espera que a política migratória afete as vendas de ingressos, previstas para começar no ano que vem.
Estados Unidos, Canadá e México vão sediar juntos a Copa do Mundo da FIFA em 2026. Segundo Hoover, Trump já manifestou interesse em garantir uma experiência tranquila aos visitantes do torneio.
“No grupo de trabalho da Casa Branca, o presidente, o vice e todos os membros do governo disseram: ‘Queremos receber a Copa do Mundo da Fifa’”, revelou Hoover.
“Creio que a istração está disposta a receber o mundo também em Los Angeles”, concluiu. O megaevento olímpico está a pouco mais de três anos de acontecer.
Segundo Hoover, a LA28 mantém diálogo direto com o governo. “Estamos em contato com a Casa Branca, com o Departamento de Estado e trabalhando para integrar equipes que coordenem o o por visto”, finalizou.
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