O prazo para que os advogados do meia apresentassem as alegações expirou na última segunda-feira (3). Houve um pedido pela extensão do prazo ao Comitê Independente, que acatou a solicitação.
A alegação do estafe de Paquetá era de que o prazo inicial era curto para analisar a documentação da Federação Inglesa, que conta com mais de duas mil páginas. Uma nova data ainda não foi anunciada.
“Estou extremamente surpreso e chateado com o fato de a FA ter decidido me acusar. Cooperei com todas as etapas da investigação e forneci todas as informações que pude durante estes nove meses. Nego as acusações na íntegra e lutarei com toda as minhas forças para limpar meu nome. Devido ao processo em andamento, não fornecerei mais comentários”
Lucas Paquetá é acusado de ter forçado cartões amarelos em quatro partidas do West Ham na Premier League, entre novembro de 2022 e agosto de 2023. Os jogos foram contra Leicester, Aston Villa, Leeds e Bournemouth.
As apostas foram feitas da Ilha de Paquetá, local no Rio de Janeiro onde o meia de 26 anos nasceu. Segundo documentos, a empresa a alertar sobre o “número incomum” de apostas por conta dos cartões foi a Betway, patrocinadora master do West Ham, equipe atual de Lucas Paquetá.