Em seu discurso, o ator disse: "Eu estou muito grato por esse prêmio, quero agradecer à associação de críticos, vocês críticos... Vocês nos deixam mais forte".
"Vocês defendem nossos filmes desde Veneza. Vocês nos deram voz e fizeram esse filme épico e pequeno, se tornar mais ível às pessoas. Estou grato pelo apoio de vocês aos filmes independentes. Aos diretores corajosos, sem vocês não teríamos essa voz", destacou Adrien Brody.
Ele disse que o papel em "O Brutalista" foi o "maior de sua vida" e agradeceu à direção do longa. "Eu faço isso desde os meus 12 anos de idade, então eu sei muito bem que esses momentos são raros na vida de um ator e eu não deixo de valorizar o que está acontecendo aqui", declarou.
Com direção de Brady Corbet (“Vox Lux”), o épico conta a história do arquiteto visionário László Toth (Adrien Brody, de “O Pianista”) e sua esposa Erzsébet (Felicity Jones, de “A Teoria de Tudo“), que, em 1947, fogem da Europa devastada pela guerra em busca de um novo começo e da oportunidade de moldar a América moderna. No entanto, a chegada de um cliente enigmático transforma radicalmente o rumo de suas vidas.
Atualmente, “O Brutalista” é um dos favoritos ao Oscar de Melhor Filme 2025. No Brasil, o filme estreia em 20 de fevereiro.
Acompanhe Entretenimento nas Redes Sociais