Barral foi convidado pelo presidente da conferência climática, embaixador André Corrêa do Lago, e a mudança teve aval do ministro Alexandre Silveira. O secretário, que também havia sido presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), exercia essa função desde 2023.
Reconhecido internacionalmente, Barral tem tido participação ativa em fóruns como a Agência Internacional de Energia (AIE) e a Agência Internacional para Energias Renováveis (Irena).
No MME, o secretário esteve à frente de discussões como a nova lei das eólicas offshore, a introdução do hidrogênio de baixo e a modernização do setor elétrico. Também vinha se dedicando à elaboração de uma política nacional para a atração de data centers e pela integração de tecnologias de armazenamento (baterias) à matriz brasileira.
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