"Para o ano que vem, a situação tende a ser um pouco melhor, mas ainda assim a inflação vai persistir. Ainda existem muitas incertezas no ar, com relação ao fim dessa crise hídrica e aos efeitos dela na agricultura, ruídos no governo e diversas situações que não colaboram para a diminuição dessas incertezas no Brasil. Lembrando que quem sofre mais com os efeitos da inflação são os menos favorecidos", afirmou o economista.

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Braz ainda afirmou que um aumento do salário mínimo condizente ao poder de compra do brasileiro não seria possível no momento, devido à capacidade orçamentária limitada.

"Para o poder de compra do brasileiro ser justo, o aumento do salário mínimo teria que ser muito fora das possibilidades do país. O salário mínimo é uma referência, mas nunca foi um valor que garante o o das famílias mais humildes ao essencial. Institutos de pesquisa avaliam que uma cesta mínima de bens e serviços para sustentar uma família de 4 pessoas supera a casa dos R$ 5 mil. Então, o salário mínimo acaba sendo só uma referência", completou o economista.

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