“Eu sempre acho o primeiro e o segundo anos momentos de queda do governo, ados os seis primeiros meses. Depois eu tenho o terceiro com o início de entrega das obras, dos programas e da visibilidade, a equipe está mais azeitada. Se o governo não conseguir fazer isso, ele terá dificuldades no ano que vem”, opinou.

“Acho que, com a experiência do presidente Lula, ele vai conduzir isso de uma forma adequada”, continuou.

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Um levantamento Genial/Quaest aponta que nomes da direita ganharam fôlego e surgem empatados tecnicamente com Lula. É o caso dos governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ratinho Júnior (PSD-PR) e Eduardo Leite (PSD-RS).

“Do outro lado eu tenho a vantagem de ter um antigoverno muito forte a partir da herança deixada por Jair Bolsonaro, mas uma indefinição de quem será”, disse.

“Portanto, eu acho que é tudo muito embrionário. Alguns desses governadores podem se legitimar sobre os outros? Podem. Aqueles que se legitimarem podem tomar tiros inclusive do Bolsonaro e de pessoas próximas a ele? Pode. Será que Bolsonaro vai aceitar que um governador ocupe o seu espectro político? Não sei”, concluiu.

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